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AVE MARIA
AVE MARIA

Rezar a Ave Maria, meditando as palavras desta oração, nos engrandece e nos ajuda a compreender os desígnios de Deus, para nossa santificação, além de nos trazer grandes graças.

"Ave Maria", com esta saldação, o anjo Gabriel, deixa claro para todos, a superioridade de Nossa Senhora, pois apenas aos reis e imperadores, eram usadas esta saudação.

"cheia de graça", vemos aqui uma afirmação interessante, Maria já era cheia de graça antes mesmo do seu sim.

"O Senhor é convosco", Deus presente na vida de Maria deste sempre.

"Bendita sois vós entre as mulheres", não houve, e não haverá mulher que seja tão digna de ser chamada Bem-Aventurada, como foi Maria.

"E bendito é o fruto do vosso ventre: Jesus."Jesus, a boa nova, o filho de Deus vivo, o verbo encarnado, não precisa mais reflexão, do que essas, pois Jesus, veio para nos salvar à todos, é Deus filho encarnado nos seio de Maria. alguém tem dúvida?

"Santa Maria, mãe de Deus", fato bíblico, mãe, não da trindade, mas do filho encarcado, pois Izabel, cheia do Espírito Santo, proclamou: "Donte me vem a honra de vir à mim, a mãe do meu Senhor?"

"Rogai por nós, pecadores", Nossa Senhora, assim como, os outros santos e todos os anjos, não cesam de interceder por nós, junto a Jesus.

"Agora e na Hora de nossa morte", agora: O que queremos e precisamos agora, mesmo que não saibamos, ao pedir pela interceção dela, ela recorre à Jesus com o nosso verdadeiro pedido e nossa verdadeira necessidade.

na hora da nossa morte: esta é a hora que mais precisaremos da presença da trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, e deste sempre nós pedimos à Maria para interceder junto à trindade, para que nossa morte seja como nossa vida, cheia de fé, e nosso julgamento seja brando.

"Amém", que seja como Deus quer e não como nossa vontade, no amém, nós pedimos que seja feito assim, mas deixamos por conta da misericórdia divina.

DIZ O CATECISMO:parágrafo 6 nº 964

O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo, decorrendo diretamente dela (dessa união).

"Esta união de Maria com seu filho na obra da salvação manifesta-se desde a hora da concepção virginal de Cristo até sua morte". Ela é particularmente manifestada na hora da paixão de Jesus:

A bem-aventurada Virgem avançou em sua peregrinação de fé, manteve fielmente sua união com o filho até a cruz, onde de pé não sem desígnio divino, sofreu intensamente junto com seu unigênito. E com ânimo materno se associou a seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima por ela gerada. finalmente, pelo próprio Jesus moribundo na cruz, foi dada como mãe ao descípulo com estas palavras: Mulher, eis aí teu filho"(Jo 19,26-27).